EMPRESAS QUE PRESTAM SERVIÇOS AO PÚBLICO (sejam elas Públicas ou Privadas)

A Gauss Consulting Group está posicionada como especialista em SERVIÇOS AO PÚBLICO, que é o conjunto de atividades e tarefas consideradas essenciais (com seus respectivos entregáveis e regida pelos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, eficácia, efetividade, continuidade, segurança, regularidade, atualidade, modicidade tarifária e cortesia) destinadas a satisfazer as necessidades dos cidadãos que componham a sociedade. Esses serviços são normalmente prestados por entidades de natureza pública diretamente, mas também, de forma indireta, podem ser assegurados por entidades de natureza privada ou sociedade de economia mista ou ainda do terceiro setor, sob fiscalização, permissão (por meio de contratos de adesão devidamente licitados) ou concessão (contrato administrativo ou PPP – Parceria Público-Privada) do Estado.

Entende-se como SETOR PÚBLICO as empresas que estejam envolvidas na prestação de SERVIÇOS PÚBLICOS a partir da lei nº 7.783/89 (Lei da Greve), sem se limitar a ela, e compõem as seguintes áreas de abrangência:

• Água (Tratamento e Fornecimento);
• Esgoto (Coleta e Tratamento);
• Energia Elétrica (Geração, Distribuição e Fornecimento);
• Gás e outros tipos de combustível (Fornecimento);
• Organizações do Sistema S (SEBRAE, SENAI, SENAC, SENAR, SESCOOP, SESC. SESI, SEST, SENAT e derivações);
• Construção Civil (obras públicas);
• Serviços de Saúde (médicos, hospitalares e laboratoriais);
• Medicamentos (Fabricação, Distribuição e Venda);
• Atividades Periciais associadas a impossibilidade do exercício do trabalho;
• Alimentos (Fabricação, Distribuição e Venda);
• Serviços Funerários;
• Transporte Coletivo e de Bens de Consumo;
• Entregas de encomendas;
• Lixo e Resíduos (Coleta e Tratamento);
• Telecomunicações (Serviços);
• Guarda e Controle de Substâncias Radioativas e Nucleares;
• Processamento de Dados dos Serviços Essenciais e Tecnologia da Informação;
• Controle do Tráfego Aéreo;
• Aeroportos, rodoviárias e administradoras de vias municipais, estaduais e federais;
• Sistemas Bancários (Serviços, Empréstimos, Financiamentos, etc.);
• Previdência (Social e Privada);
• Educação e Ensino;
• Prefeituras e Órgãos do Governo (Federal, Estadual ou Municipal);
• Autarquias;
• Sociedades de Economia Mista;
• Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica);
• Policias (Militar, Civil e Guardas Metropolitanas).

TRANSFORMAR NOSSO PÚBLICO ALVO EM EXEMPLOS DE PRIMAZIA DA GESTÃO

O termo PRIMAZIA guarda conceitos muito mais amplos que a simples palavra “excelência” (que está contida dentre suas abordagens, sem se limitar a ela) ou a palavra “qualidade” que já estão obsoletas de sentido já faz algum tempo. Esta palavra tem 26 sinônimos subdivididos em 4 grandes famílias de que significam conceitos relevantes, a saber:

1-) Conceito de PRIORITÁRIO: (preferência, anterioridade, antecedência, precedência, principalidade, prioridade, privilégio, vantagem) são adjetivações da gestão tornando-a prioritária para as lideranças (formais e informais) ou será mero engodo, pois não podemos mais fazer “vista grossa” a isto, ou seja, não pode mais haver representantes que acabam sendo substitutos desta priorização, portanto é uma pauta indelegável e de todos os membros da força de trabalho, sem qualquer exceção;

2-) Conceito de PERFEITO: (primor, perfeição, competência, sublimidade, superioridade) são adjetivações que expressam que precisamos avaliar as organizações não mais pelo seu estágio de maturidade de sua gestão e reconhecer com troféus e comendas (ato indelegável e restrito somente às partes interessadas e a ninguém mais), e sim, explorar o nível de completude de suas implementações e de seus resultados, levando em conta referenciais de exemplaridade que expressem requisitos de adjetivação;

3-) Conceito de PREDOMÍNIO: (império, hegemonia, predominância, preeminência, proeminência, preponderância, prevalência, supremacia) são adjetivações que expressam que a gestão precisa ser caracterizada como tema preponderante e supremo nas pautas das decisões mais estratégicas de forma que a vaidade dos “doninhos” ou “presidentinhos” estejam colocadas de lado. Esta adjetivação valoriza que a “gestão” seja capaz de substituir o “gestor”, pois, se somente os gestores são responsabilizados pela adjetivação da gestão, está aí a prova cabal de que a gestão ainda sequer existe de forma estruturada

4-) Conceito de RIVALIDADE: (rivalidade, antagonismo) são adjetivações que expressam a parte mais nobre do seu significado, que é fundamental que as organizações se comparem com outras, semelhantes ou completamente diferentes, desde que tenham processos, cuja comparação seja pertinente, de forma que não se limite apenas a estabelecer e bater (ou não) suas próprias metas internas (as vezes definidas de forma bastante questionável), mas observar e acatar práticas de outras organizações, considerando não somente o velho e conhecido PDCA, mas também, aplicando os conceitos inovadores de PDSA e de PDC/SL.

CAPACITAR PROFISSIONAIS DO MERCADO PARA REALIZAR O DCPG – DIAGNÓSTICO DA COMPLETUDE DA PRIMAZIA DA GESTÃO E O DECORRENTE AUXÍLIO NA IMPLEMENTAÇÃO DOS APERFEIÇOAMENTOS NO ÂMBITO DOS REPG – REFERENCIAIS DE EXEMPLARIDADE DA PRIMAZIA DA GESTÃO


A partir dos REPG nossos esforços estão focados em oportunizar aos profissionais atuantes em nosso público alvo treinamento técnico de alta densidade (para capacitá-los a manipular os conceitos difundidos pelo REPG) com vistas a realização do DCPG na condição de EXPLORADORES e das ações decorrentes de CONSULTORIA INSTRUMENTAL para implementação das melhorias pertinentes, com vistas a gerar PC – Planos de Completude em suas práticas internas e publicação do GRID situacional das empresas, sem citar suas identidades, servindo como sistemas referenciais (benchmarking) caracterizando a busca de uma “condição atlética” e não apenas “saudável” de sua performance global.

A Gauss Consulting Group, na pessoa específica de nosso Diretor Presidente (Sr. Orlando Pavani Júnior) de forma sistemática e ininterrupta, e de inúmeros outros profissionais de nossa equipe (de forma menos sistemática), contribuiu desde 1997 até 2011 com o MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento de Gestão do Governo Brasileiro e desde 1997 até 2017 com a FNQ – Fundação Nacional da Qualidade por meio de atuação voluntária em ciclos do PQGF – Prêmio da Qualidade do Governo Federal (que depois foi chamado de PNGP – Prêmio Nacional da Gestão Público no âmbito do Programa GESPÚBLICA) e em ciclos do PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade (que depois foi chamado de "Melhores em Gestão") em ações de capacitação e de avaliação da gestão de organizações públicas e privadas.

A partir desta experiência, empreendemos a elaboração dos REPG que constitui um documento híbrido que agrupa conceitos do MEG – Modelo de Excelência em Gestão (21 edição – que foi elaborado voluntariamente a partir da contribuição de toda a rede de especialistas que atuaram como Examinadores do PNQ em diversos ciclos), a íntegra do IAGP – Instrumento de Avaliação da Gestão Pública (versão 2010) e de mais de 30 normas de Sistemas de Gestão de temáticas pertinentes a sua inclusão no documento como requisito relevante de PRIMAZIA da Gestão. Entendemos que os REPG se caracterizarão como um dos referenciais de gestão mais comprometidos com a primazia da gestão integrada e mais contributivo para o engrandecimento das empresas que prestam SERVIÇO AO PÚBLICO em nosso país.